Engraçado como somos presos a certos estereótipos. E também a certas pessoas que, nesse bolo doido, viram totens de uma realidade inexistente. É de se fazer piada, inclusive. Então separei aqui o que seria a gênese do baiano, dividindo nossa existência em 2 partes (homens e mulheres). Três de cada lado. Hoje a nossa parte feminina. Vamos a eleas:
Irmã Dulce – Freira de uma candura inigualável. Ajudava os pobres, rezava para os pobres, passava a mão na cabeça de todos e era amiga dos políticos dos mais variados partidos. Uma santa, diriam uns.
DNA: é responsável pelo nosso lado generoso, mas também pela nossa desfaçatez em face à discaração dos políticos.
Dona Canô – Mãe de Caetano e Maria Betânia, ela... É... E só! Não é mais nada! Mesmo assim é alçada ao posto de ídolo da Bahia. Vá entender. Essa senhora de 100 anos nada fez de relevante para nossa sociedade e mesmo assim é uma celebridade (até em jornais do Brasil saíram matérias sobre seus 100 anos). DNA: é responsável pela nossa ignorância e capacidade de enganar a todos. Malandra.
Mãe Menininha do Gantois – A única negra do balaio. Mãe de santo em Salvador, é aclamada até hoje pela sua sabedoria e religiosidade.
DNA: é responsável pelo nosso sincretismo religioso, mesmo que isso seja usada como máscara para qualquer coisa.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
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3 comentários:
hahahaha! Muito bem lembrado. O que é Dona Canô? Ainda assim é o DNA que mais carregamos conosco.¬¬
Bjos.
porra, cara.
Odeio esse "Canoismo".
depois leia esse conto:
http://espalitandodente.blogspot.com/2007/08/chato-e-sacana.html
abraço
Vc é ridiculo Cara!!
Vc diz isso só para as pessoas q entramno seu blog pensarem q vc é um critico muito intelecto.
vc é baixo.
Agr eu pergunto quem é vc??
e o q vc fez para a sociedade, entao nao critique os outros.
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